A inclusão digital pode promover a
participação do indivíduo no ciberespaço, que se torna a cada dia a esfera dos
debates públicos e que se apresenta como espaço de decisões do Estado.
Por outro lado, a
internet e as novas tecnologias podem fazer com que o indivíduo fique alienado
do mundo ao seu redor, ou seja, estar por fora de tudo que está acontecendo.
Alguns podem ficar muito viciados em novos video games, novos celulares,
novos computadores e em todas as tecnologias que existem hoje.
Principalmente, há o
vício das redes sociais, como o Whats App, Twitter, Instagram e Facebook. A
pessoa se envolve tanto com os aparelhos e tecnologias digitais que já não
conversam, não interagem, não trocam um telefonema, e não escrevem uma carta ou
um bilhete, pois só se interessam pela mídia digital.
Chegou ao ponto de em
pleno restaurante, uma família (pai, mãe e casal de filhos) sentada a mesa usa
seus aparelhos smartphones sendo jogando, ou passando Whats App, ou olhando o facebook
ou pesquisando na internet e não fazem mais nada. Ficam assim por mais de meia
hora, sem trocar uma única palavra durante o jantar inteiro.
É difícil até perguntar ou querer alguma informação
hoje, pois em paradas de ônibus, metrôs, e entre outros meios de transporte,
estão todos entretidos em seu aparelho.
Texto: Maria Eduarda Fidalgo
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